A Associação Moçambicana Para Promoção do Cooperativismo Moderno (AMPCM) capacitou nesta terca-feira (30), cerca de 30 técnicos, entre eles, extensionistas agrários da Direcção Provincial de Agricultura e Pesca (DPAP), da província de Maputo.
Com efeito, a capacitação foi administrada pelo Director Executivo da AMPCM, Cecílio Valentim, que na ocasião fez saber que a AMPCM tem estado a dar formações do género aos técnicos do Serviços Distritais das Actividades Económicas (SDAE) ao nível da província.
A formação em alusão tinha como tema: “Cooperativismo Como Estratégia para a Formalização dos Produtores, Aumento da Produção e Produtividade, Segurança Alimentar, Fome Zero e Promoção do Desenvolvimento Socioeconómico do País”, tendo para além dos formandos, contado com responsáveis daquela instituição.
Formandos satisfeitos
Oriundos de vários distritos da província de Maputo, os técnicos beneficiários da formação, mostraram-se visivelmente satisfeitos pela formação sobre coooperativismo e educação cooperativa, facto que os deixou munidos de conhecimento sobre esta matéria.
Entretanto, como de praxis, o formador começou por dar um pré-teste sobre cooperativismo aos formandos, ao que depois arrancou com a sua apresentação sobre a temática, seguidamente formados grupos de trabalho e por fim, realizados os testes finais.
“Estamos satisfeitos, em termos recebido esta formação e nunca tínhamos ouvido falar do cooperativismo moderno, muito menos das vantagens e benefícios do modelo cooperativo”, disse a formanda Rosa Suleimane, do SDAE de Matutuíne.
A formação sobre cooperativismo foi dada com sucesso a medir pelo nível de satisfação dos beneficiários que comungam nesta asserção.
“O cooperativismo é a solução dos problemas que inquietam os jovens”,
Por seu turno, o Director Executivo da AMPCM, Cecílio Valentim, disse, no fim da formação que os técnicos, querendo, podem criar uma cooperativa, podendo para o efeito, contar com a assistência ou ajuda da AMPCM, nesse sentido.
“O cooperativismo é a solução dos problemas que inquietam os jovens moçambicanos. É preciso que os empreendedores deixem de actuar de forma isolada e façam-no em conjunto, desde que o colectivo todo vise o mesmo objectivo”, esclareceu o formador.
De referir que os formandos tiveram direito ao certificado de participação, facto que os deixou mais felizes pelo reconhecimento da sua participação na formação sobre o cooperativismo moderno.